
Verdade do que acontece na Faixa de Gaza é completamente ignorada ou distorcida
É sem disfarce o comportamento cretino da mídia corporativa para divulgar mentiras que alimentam o ódio dos fascistas que, mesmo dispersos, tem eco na Globonews, Globo.com e canais auxiliares alimentados pelo Estadão, Folha de S. Paulo e O Globo.
Enquanto a mentira grassa nos jornalões, que a fabricam para municiar os telejornais em todo o país, a verdade do que acontece na Faixa de Gaza é completamente ignorada ou distorcida.
Um caso marcante que o cidadão e a cidadã do Brasil só fica sabendo pela mídia independente, diz respeito ao terrorismo praticado por soldados de Israel ao invadirem o maior hospital de Gaza, atacando pacientes e equipes de saúde, destruindo medicamentos, indo de quarto em quarto e de andar em andar para interrogar equipes médicas e pacientes.
As incursões ao Hospital Shirfa contou com invasões de salas de emergências e ataques a pacientes e destruição de um armazém que guardava medicamentos, além de tiros para cima como prática de terror diante de um quadro de 1.200 mortes em Israel e mais de 11 mil na Faixa de Gaza, inclusive mais de 6 mil crianças, com pouca ou nenhuma ênfase na mídia patronal.
Para compensar o apoio maciço ao terror praticado por ordens de Benjamin Netanyahu, a fake news ainda é uma grande aliada.
Desavergonhadamente, repetindo a sequência de mentiras diárias, inventaram mais um escândalo de momento: o da dama brasileira do narcotráfico, criado pelo decrépito jornal Estadão, para atingir o ministro da Justiça, Flavio Dino.
No contraponto ao que eles publicam, a Associação Brasileira de Imprense - ABI -, manifestou solidariedade ao presidente da República por denunciar crimes de guerra praticados por Israel em Gaza.
Ao mesmo tempo, vem a público que as falsas notícias publicadas têm como objetivo encobrir as revelações impactantes e verdadeiras publicadas contra a tal seriedade de Sérgio Moro, feitas por membros do Conselho Nacional de justiça após correição na 13ª Vara Federal de Curitiba onde descobriram muitas falcatruas dos integrantes da Operação Lava Jato.
No mesmo caminho tortuoso d“O Estadão”, o Portal UOL da Folha de S. Paulo espalha em manchete que o Ministério dos Direitos Humanos pagou uma viagem de Manaus para Brasília da esposa de um líder do Comando Vermelho do Amazonas.
As tais insinuações de que a dama do tráfico seria ligada ao Governo Federal foram desmentidas pelo próprio Governo do Amazonas, ao afirmar que a tal senhora foi indicada por um órgão do governo estadual para participar de um evento no Ministério dos Direitos Humanos e cidadania em Brasília.
Já não foi a primeira vez e com certeza não será a última que o Estadão promove ofensivas dos fascistas associando o Governo Federal, ou membros destacados dele, a facções criminosas sem apresentar nenhuma prova.
Já está mais do que provado que é um recurso para agredir o ministro Flavio Dino enquanto encobre o que acontece de real na Faixa de Gaza.
Na mesma batida dos seus comparsas impressos, a Folha de S. Paulo ataca o presidente da República do Brasil por ter botado o dedo na ferida sobre o genocídio que está sendo cometido contra o povo palestino, após receber 32 pessoas resgatadas que Netanyahu dava a impressão de querer usar como moeda de troca.
Em momentos bem reveladores fornecidos pela imprensa mundial, os irmãos metralhas da palavra impressa omitem descaradamente que os foguetes que atingiram o maior hospital da Faixa de Gaza foram disparados de Israel, e quem afirma isso é o New York Times.
Aqui no Brasil, o que é destaque é a transformação de uma foto da humorista Vi Álvares com o ministro Flavio Dino em que o vereador paulistano negro Fernando Holiday, assumidamente de extrema direita, apresenta como sendo da dama do tráfico e toda a imprensa golpista reverbera como sendo uma grande verdade.
Foto: SBTNews
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