“Acredito que esse trabalho me credencia o suficiente para atuar numa Comissão de Direitos Humanos, mas me surpreendi ao ler a declaração da colega Linda Brasil, que se opôs a uma possível indicação do meu nome à Presidência desta Comissão aqui na Câmara”, disse o vereador aracajuano Eduardo Lima, rebatendo crítica da vereadora e Linda Brasil sobre composição das Comissões.
Esta afirmação foi feita durante a quinta sessão ordinária, realizada de forma on-line nesta quinta-feira, dia 11, na Câmara Municipal de Aracaju. Durante o discurso, Eduardo Lima, Republicanos, reafirmou o compromisso que assumiu com a população aracajuana desde o início do mandato e destacou a trajetória dele nas áreas sociais há mais de 20 anos.
A polêmica em torno do assunto surgiu após a declaração da vereadora Linda Brasil, Psol, à Coluna Aparte da última quarta, quando ela disse que “faltou transparência e diálogo na composição”.
Segundo Eduardo, a escolha dos dirigentes das Comissões Permanentes e Temáticas é feita de forma transparente, como determina o Regimento Interno da Câmara.
“Em seu artigo 30, o documento destaca o caráter democrático na definição dos representantes, assegurando tanto quanto possível a representação proporcional dos partidos”, ressalta.
“Não restam dúvidas de que o regimento foi respeitado, já que a Presidência da Casa tem uma atuação pautada na legalidade e na impessoalidade, princípios básicos que norteiam a vida do homem público”, afirmou o vereador Eduardo Lima.
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