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Belivaldo: “Não vou ficar em casa com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar”

Belivaldo Chagas: “Se tiver que ser eu o candidato, ótimo. Se não...”

O vice-governador Belivaldo Chagas, PMDB, que sustenta a tese de que “não mata e nem morre” para que seja ele o candidato ao Governo do Estado, disse a esta coluna nesta segunda-feira que ninguém pode acusá-lo pelo pecado do fastio político nesse momento.

“Não é o momento de discutir a sucessão, e eu tenho asseverado isso. Mas é o momento de montar um plano de ação. Isso aí ninguém pode deixar de fazer”, diz ele.

“Eu me movimento. Não posso ficar parado. Não vou ficar em casa, dormindo, com a boca cheia de dentes, esperando a morte chegar. Aí é pra Raul Seixas, não é pra mim”, completa.

Belivaldo Chagas se gaba de não ter levantado a bandeira da candidatura e de, mesmo assim, ser reconhecido. “Ando por aí sem dizer que sou pré-candidato. Não tenho vaidade, mas fiquei impressionado com a receptividade que tive no sábado em Porto da Folha, na festa da vaquejada. Era meio mundo de gente me estimulando”.

“A candidatura ao Governo não é minha tábua de salvação. Mas eu me movimento, sim, e a partir de outubro eu vou me movimentar mais ainda. Se tiver que ser eu o candidato, ótimo. Se não tiver que ser, ótimo do mesmo jeito”, diz.

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