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Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Eliane Aquino: “Parlamento do Brasil precisa de gente comprometida e honesta”
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Eliane Aquino: atenta e disponível

Amparada na visão de que “o Parlamento do Brasil precisa mais do que nunca de gente comprometida e honesta” e “de gente que pense no Brasil”, a vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino, PT, responde com pragmatismo às provocações sobre as supostas intenções eleitorais dela para o ano de 2018.

“Não nego a ninguém que tenho estimulado e incentivado, sim, muita gente nova a botar a cara e a assumir candidaturas para a Câmara Federal, porque acho que este Parlamento que aí está deixa muito a desejar ao Brasil e tenho dito que meu nome está à disposição do meu partido”, reforça.

Na cena política, há muitos burburinhos colocando Eliane Aquino na esteira da sucessão, desde como pretensa candidata ao Senado e até ao Governo - seria um “tangente” para em caso de Belivaldo não vingar. Por essas especulações, o nome dela estaria bem cotado para qualquer uma das vagas majoritárias, assim como para deputada federal.

Mas Eliane prefere uma quase desconversa e a cair, em parte, na generalidade. “Sendo filiada a um partido, o PT, e sendo vice-prefeita de uma cidade do porte de Aracaju, não posso jamais deixar de falar que meu nome está à disposição de meu partido para as eleições de 2018. Isso é uma espécie de dever de oficio. Mas não tenho sangria desatada por disputas e nem tenho discutido candidatura minha com ninguém em nenhuma esfera”, avisa.

“Cair, em parte, na generalidade” vem do fato de que ela não tem dúvida de um aspecto dentro do grupo no qual milita. “O nome que defendo ao Governo, desde o começo, sem que soubesse de nenhuma pesquisa que me envolvesse, é o de Belivaldo Chagas. Ele é uma pessoa séria e íntegra, e é disso que a gente está precisando. É uma das pessoas que hoje mais conhecem a máquina do Estado. O meu candidato para o Governo é Belivaldo”, reforça.

Eliane Aquino e Jackson Barreto têm muita sintonia e afinidade pessoal e política. “Jackson sempre teve muito respeito por mim. Respeito e cuidado. Mas a gente nunca conversou sobre candidaturas em 2018”, diz. Ela afirma que não sondou ainda, mas acha que a nova legislação não exige a renúncia ao mandato de vice-prefeita para uma disputa eleitoral.

Eliane sabe, ao certo e com segurança, que teria de deixar, se houvesse intenção eleitoral para 2018, apenas a função de secretária municipal de Assistência Social e Cidadania lá para o fim de março. “Eu sinto muito forte o carinho das pessoas, mas temos muita água pra rolar. Temos um ano pelas frente. Tem que se ter juízo. Meu nome está à disposição do partido. Mas para ser discutido comigo”, afirma.

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