
Carlos Cauê: um olhar sensível sobre os dramas humanos nesta pandemia
Na próxima quarta-feira, 22 de dezembro, o escritor e publicitário Carlos Cauê lançará o seu novo livro, “Sinfonia da Desesperança”, no Centro Cultural de Aracaju, a partir das 18 horas.
O livro reúne um conjunto de doze textos livres em formato de crônicas, escritos ao longo da pandemia do coronavírus, e revela um apanhado sensível das variadas emoções, sentimentos, percepções, vivências e reflexões sobre a grave crise que se abateu sobre a humanidade nesses dois anos. Carlos Cauê faz esse recorte a partir da observação arguta e sutil do cotidiano das pessoas.
Sinfonia da Desesperança traz a urgência e a diversidade das reações das pessoas diante da ameaça do Covid-19. “O livro foi concebido como um registro e uma exploração da condição humana diante do mundo novo que a pandemia trouxe para todos nós, e é uma celebração da humanidade no que ela tem de grandioso e de pequeno”, diz Cauê.
O livro, em formato de bolso, com 116 páginas, é editado inteiramente pelo autor. Traz prefácio do jornalista Luciano Correia, projeto gráfico de Rafael Balthazar e fotos de César Oliveira.
O AUTOR - Carlos Cauê é escritor, publicitário e jornalista. Alagoano de Maceió, apaixonou-se por Aracaju ao ingressar na UFS, no início dos anos 1980, e fez da cidade o seu lar.
Cauê especializou-se em marketing político, comandando diversas campanhas eleitorais em Sergipe.
Também aventurou-se pela gestão pública. Foi presidente da Fundação Cultural de Aracaju e secretário de cultura de São Cristóvão, quando recriou o Festival de Arte de São Cristóvão. Foi secretário de comunicação do Governo de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju, onde comandou a comunicação da cidade durante a pandemia do coronavírus.
Publicou o livro “Contos de Vida e Morte”, em 1999, e o livro de poemas “Amorável”, em 2014. Sua peça “Viva – A Vida em um Ato” foi encenada em 2004.
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