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Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Vacina e auxílio emergencial são prioridades do Senado, diz Rodrigo Pacheco
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Pacheco também enumerou medidas tomadas pelo Senado no ano passado para combater a pandemia de Covid-19

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou nesta terça-feira, 2, as duas prioridades da Casa: vacinação para todos e auxílio emergencial à parcela mais pobre da sociedade.

Como solução imediata, o senador defendeu a aprovação do PL 534/2021, que autoriza estados, municípios e o setor privado a adquirirem vacinas contra a Covid-19. O texto foi aprovado pelo Senado na última quarta-feira (24) e deve ser votado nesta terça na Câmara dos Deputados. 

“Os brasileiros precisam de vacina, precisam que chegue a vacina até cada um dos cantos do Brasil para que a população seja imunizada. Autorizando a União a contratar laboratórios, assumindo os riscos inerentes a efeitos adversos da vacina, o Senado terá contribuído, através de um projeto de sua autoria, para que essa escala de vacinas aumente no Brasil”, explicou. 

Quanto ao auxílio emergencial, Pacheco afirmou que a renovação exigirá uma “sustentabilidade de rigor fiscal”. De acordo com o presidente do Senado, o senador Marcio Bittar, MDB-AC, relator do Orçamento Geral da União para 2021 e da PEC Emergencial, está trabalhando para atender questões de “diversos outros líderes e senadores”. 

 

AÇÕES DO SENADO - Pacheco relembrou as ações de combate à pandemia do Senado Federal no último ano. Como exemplo, ele citou a distribuição de R$ 120 bilhões para estados e municípios, a instalação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o apoio para a suspensão dos contratos de trabalho e o próprio auxílio emergencial de R$ 600 aos mais pobres.

“O Senado não se calou, o Senado não se manteve inerte, o Senado agiu. É bom que a sociedade brasileira saiba que, desde o primeiro instante, o Senado agiu, e agiu muito, para que não chegássemos a esse patamar em que nós estamos hoje”, disse ele.

“A pandemia continuou, houve uma mutação do vírus. A pandemia se agravou, e isso assola o Brasil de forma muito veemente. Estamos numa crise, de fato, como disse o senador Tasso Jereissati, PSDB-CE, sem precedentes. Resta-nos agora identificar os caminhos que nós temos e as ações que nós temos”, reiterou Pacheco. (Fonte: Agência Senado).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

 

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