Aparte
Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Laércio Oliveira: “A sociedade deseja ser representada por pessoas que tenham capacidade de fazer de fato”
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Laércio Oliveira: Não posso deixar de comunicar à sociedade de Sergipe as minhas intenções e propostas”

Deputado federal de três mandatos, o empresário do setor de serviços Laércio Oliveira, 63 anos, PP, quer mudar de pavimento no Congresso Nacional e busca o mandato de senador no bloco dos governistas de Sergipe, ao lado de Fábio Mitidieri, PSD, e de Zezinho Sobral, PDT, os candidatos a governador e a vice.


E está certo de que conseguirá. “Não enxergo porque algum sergipano teria algum motivo concreto para não votar em mim. Eu creio nisso por uma série de fatores cumulativos”, diz ele à Coluna Aparte.

E enumera alguns. “Uma pessoa que tem a história de vida como a que tenho, que tem a conduta moral que tenho, que tem a prestação de serviços que trago comigo para com todo o meu Estado, principalmente através da geração de empregos, e que tem três mandatos na Câmara da forma como os fiz, é natural que se sinta credenciada ao mandato de senador que busca com tanta dedicação”.


Segundo Laércio Oliveira, as pesquisas qualitativas associam muito a sua imagem à da geração de empregos, e pondera que esse é um dos nortes do seu projeto como futuro senador. “Ou seja: o que a sociedade mais deseja, que é o emprego, é o que eu já faço há muitos anos. Há mais de 30 anos, precisamente”, reforça.


“A sociedade hoje deseja ser representada por pessoas que tenham capacidade de fazer. Mas não é um fazer somente de promessa. É de fato. Concretamente. E no meu caso, tem muito feito a ser visto”, diz. A propósito de ver, veja o inteiro teor desta breve entrevista de Laércio à Coluna Aparte.

 

Aparte - Por que o senhor acha que os sergipanos podem lhe garantir um mandato de senador este ano?

Laércio Oliveira - Eu creio nisso por uma série de fatores cumulativos. Uma pessoa que tem a história de vida como a que eu tenho, que tem a conduta moral que eu tenho, que tem a prestação de serviços que trago comigo para com todo o meu Estado, principalmente através da geração de empregos, e que tem três mandatos na Câmara Federal da forma como os fiz, com bons projetos que viraram leis e, acima de tudo, com ações positivas em favor do meu país e de Sergipe, é natural que se sinta credenciada ao mandato de senador que busca com tanta dedicação. Não enxergo, portanto, porque algum sergipano teria algum motivo concreto para não votar em mim.

 

Aparte - Descontado o episódio da saída de Jackson Barreto, o senhor e seu projeto estão se sentindo bem acolhidos no grupo?

LO - Sim, sempre fui, graças a Deus, e depois da saída de Jackson o bloco teria que ter um candidato ao Senado e abraçá-lo. Para uma chapa majoritária montada da forma em que está, a gente precisa avançar com a filosofia de um por todos e todos por um. O slogan que temos no bloco é exatamente esse, o de todos caminharem unidos, poque queremos eleger a nossa chapa majoritária por inteira.

 

Aparte - Mas o senhor tem visto manifestações de convicções desta unidade no bloco?

LO - Estou vendo isso plenamente em todos os momentos e em todos os movimentos da chapa. Aliás, isso se deu desde o momento do anúncio oficial da chapa, tem se intensificado e a partir da próxima semana vai se aprofundar ainda mais nas agendas no momento em que começar para valer a campanha. Essa unidade vai ficando a cada dia mais evidente.

 

Aparte - As pesquisas qualitativas apontam o que na direção do seu projeto?

LO - As pesquisas quali apontam positivamente para principal política na qual atuo, que é da geração de empregos. Ou seja: o que a sociedade mais deseja, que é o emprego, é o que eu já faço há muitos anos. Há mais de 30 anos, precisamente. As pesquisas qualitativas associam essa capacidade de geração à minha pessoa, e eu sei que, como senador e muito mais do que como deputado federal, eu poderei fazer bem mais nessa seara.

 

Aparte - De zero a dez, qual é o real conhecimento que a comunidade profunda de Sergipe, aquela mais do interior, tem da pessoa pública de Laércio Oliveira?

LO - Eu creio que de zero a dez, cinco. E isso me é bem mais positivo do que negativo, porque eu posso me fazer mais conhecido perante essas comunidades de que você fala e aumentar bem mais as nossas chances de sucesso em nossa caminhada eleitoral. 

 

Aparte - De que que forma o senhor pretende reparar isso e elevar esse conhecimento em menos de 55 dias de campanha?

LO - Pretendemos aumentar em muito as nossas caminhadas pelas ruas, as nossas conversas e os diálogos com as pessoas, tornando as nossas propostas pro futuro e os feitos passados mais conhecidos da sociedade como um todo. Farei isso em todas as movimentações políticas possíveis, porque sinto que as pessoas precisam conhecer mais quem é de fato o deputado federal, o empresário e a pessoa Laércio Oliveira, o que fiz na vida até hoje e porque me sinto credenciado para representar os sergipanos como senador.

 

Aparte - A sua ação de presidente por oito anos da Federação do Comércio do Estado de Sergipe lhe fez visível ou a sua figura ficou circunscrita a uma entidade de classe fechada?

LO -Creio que a Presidência da Fecomércio me deu uma visibilidade enorme no Estado, porque o Sistema Fecomércio avançou muito em Sergipe inteiro. Em todos cantos de Sergipe tem hoje uma ação concreta da Fecomércio, o que demonstra para a toda a sociedade um cuidado não só para com o setor terceiro da economia. Ou seja, revela um bem-estar e uma formação profissional para os trabalhadores do comércio, dos serviços e do turismo, suas famílias e a sociedade como um todo.

 

Aparte - E isso revela o que para a sociedade?

LO - Tudo isso mostra para a sociedade em geral uma capacidade de gestão intensa da nossa pessoa. Asseguro-lhe que a sociedade hoje deseja ser representada por pessoas que tenham capacidade de fazer. Mas não é um fazer somente de promessa. É de fato. Concretamente. E no meu caso, tem muito feito a ser visto. Mas é aquela história: ninguém é tão e plenamente conhecido que não possa ser um pouco mais. Daí que eu me dê um cinco numa escala de zero a dez. Vamos avançar.

 

Aparte - No que o senhor não pode errar nesses pouco mais de 50 dias da campanha?

LO - Eu não posso errar em nada. Não posso, sobretudo, deixar de comunicar à sociedade de Sergipe inteiro as minhas intenções e as minhas propostas. Tenho que ser impecável e irretocável nisso todos os dias, porque estou certo de que será do real conhecimento pela sociedade dessas minhas intenções e dessas minhas propostas que virá o nosso mandato de senador a ser tão bem exercido em nome dessa mesma sociedade. E estou certo de que tenho muito o que comunicar e muito o que dizer às pessoas.

 

Aparte - É uma ação deliberada do senhor a de não querer federalizar ou nacionalizar a campanha?

LO - É uma atitude deliberadíssima. Isso para mim é um ponto decisivo. Não que não nos preocupemos com a questão nacional, mas temos de cuidar primeiro de Sergipe.

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