André Cardoso: “O Creci Sergipe precisa ser, de fato, a casa do corretor de imóveis”

Entrevista

Jozailto Lima

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André Cardoso: “O Creci Sergipe precisa ser, de fato, a casa do corretor de imóveis”

1 de janeiro de 2021
“As reivindicações giravam em cima da necessidade de alternância de gestão e de presidente”

Depois de 20 anos sob o comando de um único grupo de gestores, que tinha o administrador de Empresas e corretor Sérgio Sobral como presidente, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Sergipe - Creci/SE - amanheceu neste sábado, 1º de janeiro, sob nova direção.

No Creci/SE deu-se uma renovação em eleição direta da categoria de corretores no dia 7 de julho do ano passado, cujos resultados foram muito impactantes para o grupo da situação: 884 votos para André Cardoso contra 412 para Sérgio Sobral, que tentava se reeleger. Foram mais 17 em branco e 30 nulos.

Mas André Cardoso só acessou o mandato e o poder, de fato, neste ano novo. Para ele, que quer fazer uma gestão técnica, coletiva, impessoalizada e sem divisionismo, “a explicação é simples” para aquela avalanche de votos.

“Por onde passamos, as reivindicações giravam potencialmente em cima da necessidade urgente de alternância de gestão e de presidente. Também questionavam as fragilidades na transparência e sentiam falta de um Conselho que fosse liderado por profissionais de fato atuantes no mercado imobiliário, cientes das reais necessidades do corretor de imóveis”, diz.

E é uma gestão exatamente “ciente das reais necessidades do corretor de imóveis” que o André Cardoso promete fazer nos três anos a que tem direito. Além de tudo, uma gestão coletivizada e totalmente desidratada de mandos pessoais e unilaterais.

André Cardoso, no instante em que tomava posse como conselheiro federal em 2019
Boas práticas: André Cardoso é um doador de sangue ao Hemose

Nesta Entrevista, André Cardoso vai dizer que Sergipe não ficará órfão de representatividade na esferas dos corretores de imóveis além das fronteiras do Estado, sustentará que manterá com o Cofeci uma relação republicana e assegurará com força que não fará carreira de múltiplas eleições pessoais para comandar o Conselho.

André Cardoso Costa nasceu em Aracaju no dia 21 de novembro de 1974. Ele é filho do casal Zenóbio Pereira Costa e Lygia Cardoso Costa.
É solteiro e tem curso superior em Gestão Imobiliária desde 2005
e de técnico em Transações Imobiliárias desde 1998. É, na área, um perito avaliador.
“Ainda estamos enfrentando uma pandemia, mas 2021 já mostrou resultados mais positivos do que o ano anterior. E assim esperamos nesse novo ano. Nós corretores de imóveis aqui em Sergipe estamos cada vez mais atentos às tendências do mercado imobiliário e às necessidades básicas para acompanhar todas as mudanças: aprimoramento profissional, parcerias, inovação”, afirma André Cardoso.

A Entrevista com André Cardoso está convidativa e vale muito bem a leitura.

André Cardoso e João Teodoro, presidente do Cofeci, com quem promete relações normais. Aqui, na sessão de diplomação dos eleitos do ano passado
AÇÕES E PROJETOS QUE FORTALEÇAM E UNAM A CLASSE
“As propostas do grupo foram pensadas a partir de três pilares principais: alternância, participação ativa dos corretores de imóveis nas decisões que dizem respeito ao fortalecimento da categoria e o trabalho em conjunto por uma gestão mais transparente, moderna e humanizada. Vamos investir em ações e projetos que incluem, por exemplo, comissões e grupos de trabalho voluntário a fim de realizar atividades que fortaleçam e unam nossa classe”


JLPolítica - O senhor e seu grupo ganharam a eleição a partir de uma plataforma que prometeu gestão de um “Creci para todos”. Qual é a tradução literal de uma gestão assim?
André Cardoso -
As propostas do grupo foram pensadas a partir de três pilares principais: alternância, participação ativa dos corretores de imóveis nas decisões que dizem respeito ao fortalecimento da categoria e o trabalho em conjunto por uma gestão mais transparente, moderna e humanizada. Nesse contexto, já vamos investir em ações e projetos que incluem, por exemplo, comissões e grupos de trabalho voluntário a fim de realizar atividades que fortaleçam e unam nossa classe. O Creci Sergipe precisa ser, de fato, a casa do corretor de imóveis. Para tal, já estamos avaliando a possibilidade de implementar pesquisas efetivas das demandas da categoria e de manter os corretores a par da aplicação dos recursos do Conselho.

JLPolítica - Mas quando o seu programa fala em “alternância, participação ativa dos corretores de imóveis nas decisões que dizem respeito ao fortalecimento da categoria e o trabalho em conjunto por uma gestão mais transparente, moderna e humanizada”, está dizendo que o Creci ultimamente estava desprovido disso?
AC -
Quanto à alternância, sim, visto que o Conselho contou com um mesmo presidente durante 20 anos. A participação ativa dos corretores de imóveis nas decisões e o trabalho em conjunto por uma gestão mais transparente, moderna e humanizada são propostas que surgiram a partir de muito diálogo com diversos colegas corretores. Sentíamos falta de projetos alinhados a tais perspectivas e elaboramos ideias e ações para suprir essas necessidades.

JLPolítica - O planejamento estratégico aponta para que áreas mais sensíveis a receberem a atenção da nova gestão?
AC -
A princípio, nosso foco será no fortalecimento das ações de fiscalização, no combate ao contraventor, e em iniciativas que possibilitem maior transparência nos destinos dos recursos e bens do Conselho.

André Cardoso com a namorada Adriana Cristina Muniz, que também é corretora de imóveis
PERIGOS DO MANDO ALONGADO E ÚNICO NO CRECI
“O Conselho contou com um mesmo presidente durante 20 anos. A participação ativa dos corretores de imóveis nas decisões e o trabalho em conjunto por uma gestão mais transparente, moderna e humanizada são propostas que surgiram a partir de muito diálogo com diversos colegas corretores. Sentíamos falta de projetos alinhados a tais perspectivas e elaboramos ideias e ações para suprir”


JLPolítica - Aliás, como o senhor estima que receberá a entidade do ponto de vista administrativo e financeiro?
AC -
Ainda estamos concluindo essa avaliação junto aos setores responsáveis.

JLPolítica - O grupo de Sérgio Sobral lhe foi cordial no repasse dos informes oficiais necessários para que o senhor comece sua atuação agora com a devida segurança legal?
AC -
Não se trata de grupo A ou B, mas sim de um órgão chamado Creci e que tem a responsabilidade de cumprir as resoluções do Conselho Federal; e a transição é um processo legal garantido pelo Sistema Cofeci-Creci que objetiva propiciar as condições necessárias para que a nova gestão tenha pleno e antecipado acesso a todos os dados e informações necessários à implementação de seu programa de gestão.

JLPolítica - Passados quase seis meses da eleição, qual é mesmo a explicação plausível para a vitória do seu grupo sobre o de Sérgio Sobral?
AC -
A explicação é simples: por onde passamos, as reivindicações giravam potencialmente em cima da necessidade urgente de alternância de gestão e de presidente. Também questionavam as fragilidades na transparência e sentiam falta de um Conselho que fosse liderado por profissionais de fato atuantes no mercado imobiliário, cientes das reais necessidades do corretor de imóveis.

André Cardoso com a filhota Luana Helena
CLIMA DE MUDANÇA VEM DE ALGUM TEMPO
“Há três anos, quando me candidatei a conselheiro federal e fui eleito dentro do próprio Conselho, mesmo período em que dezenas de colegas corretores começaram a solicitar que eu tentasse formar a chapa de oposição para fazer uma nova gestão”


JLPolítica - O senhor esperava que o resultado fosse obtido e alcançado com aquela diferença tão larga de votos?
AC -
Sim, pois víamos isso no sentimento dos profissionais em cada visita que fizemos. Também percebemos uma movimentação orgânica muito boa nas redes sociais digitais.

JLPolítica - Desde quando o senhor percebeu que haveria chances de chegar ao comando da forma como chegou?
AC -
Há três anos, quando me candidatei a conselheiro federal e fui eleito dentro do próprio Conselho, mesmo período em que dezenas de colegas corretores começaram a solicitar que eu tentasse formar a chapa de oposição para fazer uma nova gestão.

JLPolítica - Mas por que esse distanciamento enorme entre a eleição e a posse?
AC -
Excelente pergunta, mas essa resposta quem pode dar é o Conselho Federal, que é o responsável pela edição e aprovação da resolução que rege o processo eleitoral.

André Cardoso em companhia de dona Lygia Cardoso Costa, a mãe
APERTAR O CERCO AO CONTRAVENTOR NA ÁREA
“O contraventor na área de imóveis
põe em risco a sociedade em geral, o mercado imobiliário e, consequentemente, o trabalho do profissional credenciado. Ações fiscalizatórias nunca são demais. Precisamos e vamos apertar cada vez mais, porém priorizando o trabalho de orientação, para que o combate ao contraventor se sobreponha à mera corrida por autuações, por exemplo”


JLPolítica - O senhor fez parte do grupo de Sérgio Sobral. O que lhe levou ao rompimento?
AC -
Mais uma vez reforço: não há grupo de um ou de outro. Com relação a disputar em lados opostos, foi o desejo de focar numa gestão participativa, com alternância e mais transparência, pilares que levamos para a campanha e que levaremos para a gestão.

JLPolítica - O que o Creci faz e promove em ações fiscalizatórias para o mercado sergipano é o suficiente ou precisa apertar mais o dedo nesse sentido?
AC -
Ações fiscalizatórias nunca são demais. Precisamos e vamos apertar cada vez mais, porém priorizando o trabalho de orientação, para que o combate ao contraventor se sobreponha à mera corrida por autuações, por exemplo

JLPolítica - Quais são o peso e o estrago do contraventor na área, e como a sua gestão pretende combatê-lo?
AC -
O contraventor na área de imóveis põe em risco a sociedade em geral, o mercado imobiliário e, consequentemente, o trabalho do profissional credenciado. E o combate se dá com ações educativas, informação à sociedade, e ações fiscalizatórias eficazes.

Como gestor do Creci/SE, André Cardoso faz promessa de não seguir carreirismo de mando
O QUE DE FATO MUDA COM ESSA GESTÃO?
“De plano, já ser uma nova gestão. Além disso, fazer a gestão ser coletiva. Isto é, não ser apenas o presidente, e sim com a participação efetiva da Diretoria Executiva, conselheiros, e profissionais que queiram se somar e contribuir com o trabalho do Creci/SE. Não tenha dúvida de que passa a ser escrita uma nova história”


JLPolítica - O senhor acha que a sociedade tem uma boa conscientização sobre a importância dos corretores de imóveis, ou esse é um tema carente de mais trabalho e mais ação da entidade?
AC -
Independentemente de ter ou não, o trabalho de conscientização nunca será demais. Assim, desenvolveremos ações para mostrar para a sociedade a importância do trabalho do corretor de imóveis, e os riscos em realizar negócios com os não credenciados.

JLPolítica - Por que o senhor e seu grupo falam tanto em transparência, inclusive no compromisso de atualizar mais o portal dessa área, ampliando a publicidade e dando cumprimento às normas determinadas pelo Regimento Interno e pela legislação do país? Não vinha sendo assim?
AC -
 A resposta está no próprio portal do Conselho, que não se observa, de forma clara, no que diz respeito às receitas e aos custos.

JLPolítica - O que deve de concreto mudar, sob sua gestão, nas práticas do Creci, dos seus corretores e o público alvo a que ele se destina?
AC -
De plano, já ser uma nova gestão. Além disso, fazer a gestão ser coletiva. Isto é, não ser apenas o presidente, e sim com a participação efetiva da Diretoria Executiva, conselheiros, e profissionais que queiram se somar e contribuir com o trabalho do Creci/SE. Não tenha dúvida de que passa a ser escrita uma nova história.

Antes de assumir a Presidência, André Cardoso já faz relacionamento interestadual: aqui, com Nilson Araújo, conselheiro do Cofeci pela Bahia
DO PAPEL DO MEDIADOR NAS TRANSAÇÕES
“Não podemos falar apenas de compra, venda e/ou troca. É importante destacar também a locação e administração de imóveis, bem como o PTAM - Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica. Em qualquer destes, a ausência de um corretor de imóveis ou empresa imobiliária é um risco sem dimensão que pode causar prejuízos incalculáveis”


JLPolítica - O Creci tem noção de como a sociedade vê, entende e compreende o papel do corretor de imóveis?
AC -
Não temos como mensurar isso, mas temos como prever que ações serão desenvolvidas para que a sociedade conheça a importância do papel do corretor de imóveis nas intermediações imobiliárias.

JLPolítica - O que seria do mercado de compra, venda e troca de imóveis sem a presença regular e ativa desses profissionais na mediação?
AC -
Não podemos falar apenas de compra, venda e/ou troca. É importante destacar também a locação e administração de imóveis, bem como o PTAM - Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica. Em qualquer destes, a ausência de um corretor de imóveis ou empresa imobiliária é um risco sem dimensão que pode causar prejuízos incalculáveis. Em toda e qualquer intermediação imobiliária é indispensável a participação de um profissional ou empresa credenciada no Creci.
 
JLPolítica - É forte a presença de jovens corretores de imóveis, ou essa é uma atividade profissional que não se renova?
AC -
Sem dúvida alguma, é forte. Nos últimos anos, tem crescido o número de credenciados, sendo em sua maioria jovens ingressando na profissão. Mas isso não afasta os sêniores da corretagem. Todos eles estando bem qualificados, terão espaço no mercado imobiliário.

André Cardoso, na terceira sessão plenária do Cofeci 2019/2020 em Fortaleza, no Ceará
DA ORFANDADE DE SERGIPE EM ENTIDADES FORA DAQUI
“Eu não dei muita atenção, porque imagino que tenha sido sem pensar ou algo muito emocional por (Sérgio Sobral) estar deixando o(s) cargo(s). Não vejo perdas para o Estado, mesmo porque as representações citadas, excetuando-se a do Cofeci, nada agregaram a Sergipe. Além disso, continuaremos defendendo os interesses de nossos corretores de imóveis e pleiteando o que for necessário para o Creci/SE”


JLPolítica - Qual é a exigência básica e elementar do Creci para admitir e credenciar alguém como corretor de imóveis?
AC -
É preciso ter concluído com sucesso um curso técnico de transações imobiliária ou superior de gestão ou ciências imobiliárias. Além disso, se enquadrar em outros requisitos exigidos por resolução do Conselho Federal.

JLPolítica - Como é que o senhor recebe o lamento do ex-presidente Sérgio Sobral de que, com a sua chegada ao comando, Sergipe estaria e estará de fora de grandes instituições da corretagem no Brasil e no exterior?
AC -
 Eu, André Cardoso, não dei muita atenção, porque imagino que tenha sido sem pensar ou algo muito emocional por estar deixando o(s) cargo(s). Não vejo perdas para o Estado, mesmo porque as representações citadas, excetuando-se a do Cofeci, nada agregaram a Sergipe. Além disso, nós, nas condições de presidente do Creci/SE e conselheiros federais, continuaremos defendendo os interesses de nossos corretores de imóveis e pleiteando o que for necessário para o Creci/SE.

JLPolítica - O que é que o senhor espera da relação da sua gestão com o Cofeci?
AC -
A minha relação com o Cofeci já começou a se desenvolver melhor no momento em que fui eleito conselheiro federal. E desde o resultado das eleições venho sendo bem recebido por diretores e conselheiros dos demais regionais, inclusive pelo próprio presidente, João Teodoro.

André Cardoso, perigo das gestões pessoais: “O Conselho contou com um mesmo presidente durante 20 anos”
O QUE ESPERA DO RELACIONAMENTO COM O COFECI
“A minha relação com o Cofeci já começou a se desenvolver melhor no momento em que fui eleito conselheiro federal. E desde o resultado das eleições venho sendo bem recebido por diretores e conselheiros dos demais regionais, inclusive pelo próprio presidente, João Teodoro”


JLPolítica - O seu termômetro de esperança de desempenho do mercado aponta em que direção para 2022?  
AC -
Aponta para a direção do crescimento. Ainda estamos enfrentando uma pandemia, mas 2021 já mostrou resultados mais positivos do que o ano anterior. E assim esperamos nesse novo ano. O que vejo é que nós, corretores de imóveis aqui em Sergipe, estamos cada vez mais atentos às tendências do mercado imobiliário e às necessidades básicas para acompanhar todas as mudanças: aprimoramento profissional, parcerias, inovação. Esses profissionais não só se destacam como contribuem no sentido de fortalecer nossa profissão e o mercado em geral.

JLPolítica - Como terá se encerrado 2021, do ponto de vista dos negócios?
AC -
Como já citado, com saldo melhor que no ano anterior. Eu realmente acredito no poder das parcerias inteligentes. Corretores que investirem em suas carreiras, mas focando também no coletivo, farão um 2022 melhor até do que o previsto.

JLPolítica - Como o senhor espera colocar em prática um processo de integração com as demais regionais em busca de experiências e novas ideias de projetos viáveis?
AC -
Essa, inclusive, é uma de nossas propostas. Manteremos contato com outros presidentes para desenvolver projeto, inicialmente por regiões, para que possamos conectar setores e alinhar procedimentos. Isso não é muito difícil, pois a internet está aí para facilitar. Inclusive, com a pandemia, foi possível aprender que não precisa estar perto para solucionar problemas. Mesmo à distância é possível fazer tudo, inclusive um processo de integração.

André Cardoso, em ação: na plenária federal fazendo parte da Segunda Câmara Recursal do Cofeci
O QUE PROMETE O ANO 2020 NO SETOR DE IMÓVEIS
“Aponta para a direção do crescimento. Ainda estamos enfrentando uma pandemia, mas 2021 já mostrou resultados mais positivos do que o ano anterior. E assim esperamos nesse novo ano. O que vejo é que estamos cada vez mais atentos às tendências do mercado e às necessidades básicas para acompanhar todas as mudanças: aprimoramento profissional, parcerias, inovação”


JLPolítica - Vê-se que a figura feminina é bastante significativa e efetiva na Gestão Creci Para Todos, pelo menos na processo eleitoral, com representatividade não só no âmbito regional como no nacional. Sua gestão terá que ações específicas de integração voltadas às corretoras de imóveis?
AC -
Breve anunciaremos algumas das primeiras ações, que serão lideradas e engajadas, obviamente, por mulheres corretoras. Não somente conselheiras como corretoras que não estão na gestão. Fico satisfeito também de contar com o trabalho e contribuição de profissionais tão competentes e atuantes na gestão.

JLPolítica - Está no seu planejamento pessoal e político ir a infinitas reeleições pelo comando do Creci/SE?
AC -
Jamais. Um dos pilares da gestão Creci Para Todos é a alternância de gestão. Investir em infinitas reeleições é faltar com respeito para com todos os profissionais que confiam nesta significativa chama de esperança que conseguimos acender aqui em nosso Estado.


 

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